quinta-feira, 29 de novembro de 2007

O mundo das Cobras...

Que Medo ein... calma que são os répteis não a cobra que você possivelmente pensou

Sucuri de seis metros é encontrada em casa abandonada no Paraná
Moradores da pequena vila de Arroio Guaçu, no município de Mercedes, a 500 km de Curitiba, se assustaram nesta quarta-feira (28/11) com a visão de uma cobra de nada menos que seis metros e 150 kg. Oficiais dos Bombeiros e da Polícia Ambiental foram chamados para remover o animal, que estava escondido em uma casa abandonada.





Tocantins abriga cobra gigante com escamas negras e brilhantes

Uma serpente de quase 2 m de comprimento, semi-aquática e com escamas negras e lustrosas não parece o mais discreto dos répteis. Mas o bicho, nativo do cerrado do Tocantins, tinha passado totalmente despercebido da ciência -- até agora.

A criatura acaba de ser descrita formalmente por Francisco Franco e Bruno Bentim, do Instituto Butantan, em São Paulo, e por Daniel Fernandes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em artigo na revista científica "Zootaxa", especializada em publicar descrições de novas espécies, o trio batizou o bicho de Hydrodynastes melanogigas. Em grego latinizado, a segunda parte do nome significa, não por acaso, "negra e gigante". O bicho não tem nome popular definido, mas "cobra-d-água-preta" seria uma boa escolha, segundo Franco.

Isso porque a serpente, a exemplo das sucuris (com as quais, contudo, não tem parentesco próximo), fica muito à vontade em rios e lagos, caçando basicamente peixes e sapos nas bordas e no interior de cursos d'água. A aparência pode impressionar ou até assustar, mas na verdade não há muito a temer em relação a essa espécie. "Ela tem uma saliva um pouco tóxica, que pode causar edemas [inchaço] e exigir algum tratamento, mas nada sério. O sistema de produção e inoculação de veneno dela é bem simples", explicou Franco, do Butantan, ao G1.


Cobra de duas cabeças morre nos EUA

Cobra de duas cabeças We é segurada por Leonard Sonnenschein, presidente do Aquário Mundial de Saint Louis (Estados Unidos), nesta foto de arquivo. Acredita-se que na verdade o animal seja um par de gêmeos, os quais não conseguiram se separar de maneira correta quando ainda eram embriões. Seu tempo de vida não foi significativamente menor que o de um membro normal de sua espécie

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